Nunca vesti a armadura de jorge,
Por algumas vezes,
Vesti a de Cristo.
Não quero dizer que não preciso.
Mas hoje, não visto armadura alguma.
Aprendi a andar nu,
Não que seja o mais seguro.
Mas decidi não me privar de nada.
Desejo conhecer o mundo.
Que venham as desilusões,
As decepções.
O santo é de barro,
A carne é fraca.
E sei o quanto isso abala...
Mas tristeza eu trato em casa.
E trato sozinho.
Mas agradeço,
Por tudo que me foi concedido.
Por toda sorte,
Toda conquista.
Por seguir, ileso, o meu caminho.
Não agradeço a santo...
Agradeço a Cristo.
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