E de tantas amarras que criei,
Me embolei.
Tropecei,
Cai.
Não levantei.
Me mantive ali, deitado.
Não medi o estrago.
Eu estava cansado.
De tanto ir e voltar.
De tanto levantar e cair.
De tanto chorar e sorrir.
E ali deitado,
Aguardei o meu fim.
A vida enfim me abandonara.
Mas antes de partir eu sorri.
Como quem sorri ao desconhecido.
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