No nosso compasso a gente dança.
Meu samba eu deixo pra depois.
Deixo pra mais tarde.
Deixo a vida me levando,
Medo que vira-e-mexe me abraça.
Mas eu arrisco, petisco.
A "ficha" é de graça.
Na praça meu povo dança,
Meu bloco passa.
Na rua, meu carnaval não tem fim.
Sigo brincando de ser feliz.
Pintando meu peito e não só meu nariz.
E no fim, todo mundo canta.
Mas não se atreva a me dizer,
Como devo fazer o meu samba.
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