Dona, de teus lábios quero o doce.
O mel da tua boca.
O suor do teu corpo,
Ouvir o cair da tua roupa.
Dona, quero ver teu banho.
A água descer pelo teu corpo.
Que agora esta nu e molhado.
Não me basta a nudez,
Não dessa vez.
Talvez me basta a poesia,
Que as tuas curvas trazem.
Na minha mente alucinada.
Não me bastará teu suspiro,
Muito menos teu gemido,
Que aumenta a minha tara.
Quem sabe, bastará tua voz,
Me dizendo: " Não pára, não pára!"
Mas é certo,
Que me bastará o sossego.
Quando deita em meu peito,
E te vejo dormir.
Sendo assim, me sinto completo.
Completo por inteiro.
Pois não tenho dinheiro,
As vezes, não tenho nem mesmo razão.
Mas te tenho pertinho,
Ouvindo o meu coração.
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