Solidão é faca,
Que corta a alma.
Só não corta a garganta.
Deste maldito covarde.
Ama tanto que é incapaz,
De dar fim a própria vida.
Solidão é ferida que não sara.
Que corrói feito ferrugem.
O coração de um pobre poeta.
Maldita sorte.
Maldita sina.
Me assassina
Mas não me deixa morrer.
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