A lua encantada,
Pede ao passante serenata.
Dá um sorriso ensaiado
A lua, quase não mais admirada,
Se sente largada.
Mergulhada à solidão.
A lua quase não pede nada,
Mas quer ser observada,
E disso, não abre mão.
Pois então, quando seguir seu caminho,
Olhe, pelo menos uma vez, para o céu sorrindo,
E cante pra ela uma canção.
Não se esqueça de admirar o que é bonito,
Pois se deixar pra mais tarde,
Terá vivido em vão.
Não acumule riquezas,
Se não puder admirar a beleza,
Que a riqueza não pode comprar.
Tenha isso como conselho,
Tenha por si o respeito,
De não viver em vão.
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