Musa da minha poesia,
Quantas mulheres tiveram tal sorte?
Ter seus traços descritos,
Nos versos de cada estrofe.
Moça do meu pensamento,
Que em cada verso se esconde.
Me diz de onde,
Vem tua beleza tão pura?
Se te exponho em versos,
Não é minha culpa,
Não posso evitar.
Pois há tempo habita em meu peito,
Em meus sonhos,
E não consigo tirar.
O seu nome não disse,
Não me cabe dizer.
Se te quero, deixo escondido.
Pra não te fazer sofrer.
Pois de ti quero o sorriso,
Minha meta de cada amanhecer.
Poesia minha,
Poesia pura.
Essa poesia é tua.
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